quinta-feira, 18 de junho de 2009

Editorial.

Evitarei postagens longas, como abaixo, por entender que a comunicação no mundo virtual exige textos curtos e certeiros. Afinal, proponho este espaço como lançamento de 'fragmentos de pensaçoes' justamente porque aqui não cabem pensações inteiras.

O texto abaixo é uma primeira exceção e não necessariamente a última. Venci a resistência inicial de publicar algo que aparentemente trata da minha vida privada - que não me agrada expor - porque ele traduz com uma clareza que me impressiona o ponto de vista a partir do qual lanço meus fragmentos.

Fundamentalmente, nele me agrada a clareza com que demonstro ter finalmente extirpado qualquer sentimento de culpa ainda guardado no baú. Despreguei Jesus da cruz. A partir de então, minha responsabilidade com o mundo funda-se numa opção que tem origem no amor que ao mundo dedico, e não por qualquer sentimento mesquinho de que não fiz o suficiente e devo me penitenciar. E ponto.

[p.s. esse sentimento mesquinho a que me refiro associo meio que automaticamente a certas figuras do movimento estudantil (quase todas); mas eu ainda não me atrevo a aprofundar nesta e em outras opiniões sobre eles (apesar de ser tentador) porque tenho alguma noção do perigo das pessoas concordarem comigo.]

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