Evitarei postagens longas, como abaixo, por entender que a comunicação no mundo virtual exige textos curtos e certeiros. Afinal, proponho este espaço como lançamento de 'fragmentos de pensaçoes' justamente porque aqui não cabem pensações inteiras.
O texto abaixo é uma primeira exceção e não necessariamente a última. Venci a resistência inicial de publicar algo que aparentemente trata da minha vida privada - que não me agrada expor - porque ele traduz com uma clareza que me impressiona o ponto de vista a partir do qual lanço meus fragmentos.
Fundamentalmente, nele me agrada a clareza com que demonstro ter finalmente extirpado qualquer sentimento de culpa ainda guardado no baú. Despreguei Jesus da cruz. A partir de então, minha responsabilidade com o mundo funda-se numa opção que tem origem no amor que ao mundo dedico, e não por qualquer sentimento mesquinho de que não fiz o suficiente e devo me penitenciar. E ponto.
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